terça-feira, 20 de abril de 2010

O texto nos relata sobre o jornalismo 3.0, que é nada mais nada menos que a participação de cada indivíduo na elaboração das notícias que estarão disponíveis em rede. Cito como exemplo a questão dos blogs, pois eles fazem da informação uma conversação entre o autor e os leitores, que colaboram com seus comentários. Os blogs foram nascidos na e a partir da internet e, por isso a interatividade e a intertextualidade estão mais presentes do que em outros estilos e formatos utilizados pela web. O movimento do jornalismo participativo que se difere da lógica dos meios de comunicação de massa, identifica que a produção jornalistica dos circuitos alternativos é constituida de uma elaboração colaborativa com a participação de cidadãos comuns tant0 na entrada (coleta) quanto na saída (publicação) da informação. Nesse meio está inserido o jornalismo hiperlocal, o qual tem sua cobertura voltada para o bairro ou a comunidade dando informações sobre as coisas que ocorrem nos mesmos por mais simples que possam parecer. Esses meios não excluem a participação do jornalista profissional, pelo contrário, insere a participação de leigos os quais ajudam no enriquecimento da informação.

terça-feira, 6 de abril de 2010

O chamado "jornalismo online" não é mais do que uma simples transposição dos velhos jornalismos escrito, radiofônico e televisivo para um novo meio. Mas o jornal na web pode ser muito mais do que o atual jornalismo online. Com base na convergência entre textos, som e imagem em movimento, o webjornalismo pode explorar todas as potencialidades que a internet oferece, ofercendo um produto completamente novo, a web notícia.
O site jornalistico "terra" sobre o qual pesquisei oferece muitas notícias por vezes em tempo real e permite ao leitor uma certa interatividade com a possibilidade de expressão rápida e direta, essa é uma grande característica do webjornalismo essa possibilidade de que o receptor torne-se tambem emissor de idéias.
Numa sociedade com acesso a múltiplas fontes de informação e com crescente sepírito crítico, a possibilidade de interação direta com o produtor de notícias é um forte trunfo a explorar pelo web jornalismo. Num jornal tradicional o leitor que discorda de uma determinada idéia vinculada pelo jornalista limita-se a enviar uma carta para o jornal e a aguardar a sua publicação na edição seguinte, tendo habitualmente que invocar a lei de impensa para o conseguir. No web jornal como já falei a relação pode ser imediata. A própria natureza do meio permite que o leitor interaja no imediato. Para isso as notícias devem incluir um "faça seu comentário" de forrma a poder funcionar como um fórum. No webjornalismo a notícia deve ser encarada como o princípio de algo e não o fim em si própria. Deve funcionar apenas como o "tiro de partida" para uma discussão com os leitores. No webjornalismo não faz qualquer sentido utilizar uma pirâmide, mas sim um conjunto de pequenos textos hiperligados entre si. Um primeiro texto introduz o essencial da notícia estando os restantes blocos de informação disponíveis por hiperligação.